Conhecendo o Leitor

Quero saber mais sobre você!

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz 2009!!!!

No último post do ano de 2008, quero desejar aos meus leitores um fantástico Ano Novo.

Talvez, 2008 não tenha sido bom para vocês, mas é preciso fechar os olhos, respirar fundo e aproveitar essa época do ano para acreditar que 2009 vai ser melhor.

Recomendo que faça uma lista com alguns objetivos a serem alcançados. A lista pode ter vários itens ou pode ter um só. Não precisa escrever nada num pedaço de papel, faça uma lista mental das coisas que almeja realizar no decorrer de 2009. A lista mental é uma boa escolha porque com o passar dos meses, só os itens que realmente importam ficarão na sua cabeça.

Aproveito para dizer que a partir de janeiro de 2009, estarei escrevendo (ou tentando) os posts de acordo com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa. Não vai ser fácil, mas temos que tentar nos acostumar com isso.

O blog tem uma nova foto no título. Ela foi tirada aqui em Barretos mesmo e, na minha opinião, ficou linda. A idéia inicial era colocar a foto de um pôr-do-sol, mas não resisti quando vi essas árvores na paisagem e as incluí na foto.

O “slogan” continua o mesmo: O blog do seu coração! Pode soar um pouco meigo, mas tem um pouco de malícia que eu mesmo coloquei ao digitar essa frase no meu teclado.

Enfim, algumas coisas mudaram e outras vão continuar as mesmas. Ano Novo é isso aí: mantemos o que está bom e tentamos mudar o que não agrada muito.

Que em 2009, tenhamos calma, força, paciência, menos ansiedade, mais coragem, menos medo do desconhecido, alta auto-estima, sonhos, amigos, família com saúde e um apartamento em Ubatuba.

Adeus Ano Velho, vejo você em minhas lembranças!

Feliz Ano Novo!

Eduardo Franciskolwisk

domingo, 28 de dezembro de 2008

Blog do Macaco Ted


Num certo dia, me disseram “Ei, olha esse blog!” e me mandaram o link (http://macacoted.wordpress.com/). Dei uma olhada no conteúdo e respondi “Eu juro que não fui eu!”. Mas gostaria muito que fosse, hehehe! É... resolvi ficar um pouco mais quieto no meu canto depois que a polícia me chamou para dar explicações sobre um texto meu publicado no jornal daqui de Barretos.

É um blog barretense que expõe com audácia os problemas de Barretos. E quando eu digo audácia, me refiro a coragem desmedida com que os posts citam pessoas públicas (peixes grandes) da nossa cidade. Só que o melhor de tudo é que os nomes dessas pessoas não são ditos. É o leitor que liga os fatos às pessoas com a ajuda de algumas pistas.

Ninguém sabe quantas pessoas ajudam a escrever o blog, sabe-se que existem vários primatas autores de posts. Ninguém sabe quem é (ou são) o autor do blog. E isso vai ficar assim por muito tempo! Então, por favor, parem de perguntar “quem é vc?” no orkut do Macaco Ted. Como sabemos, ele é um macaco e não um burro!

Por que o blog fez sucesso? Porque diz a verdade que os jornais impressos não têm a coragem de dizer! Os jornais impressos de Barretos não podem fazer denúncias. Tem que ser sempre a mesma coisa de sempre. Claro, para evitar processos, manter os anunciantes (será que estes seriam os denunciados?) e ser feliz! Todos os jornais daqui têm o seu lado político. Só que concordam em um ponto: em não denunciar nada! Já o Macaco Ted joga uns verdes e o pessoal nos comentários devolvem maduros!

O blog tem um lado cultural que os jornais daqui também ignoram. Eu confesso que não me interesso por essa parte porque aqui em Barretos cultura não existe. Suspeito que a culpa seja da prefeitura: teatro não tem, cinema não tem, livraria não tem (ok, a Nobel, mas tomara que ela não feche), shopping não tem, lazer não tem (ok, 10 dias em agosto, mas não conta, né?).Talvez, se os jornais fossem dessem mais espaço para esse tema, minha mente não seria tão fechada.

Enfim, o blog vale a pena. Se não valesse, não faria tanto sucesso. E os jornais impressos de Barretos poderiam repensar a maneira de fazer jornalismo.

Vida longa ao Blog do Macaco Ted e às suas macaquices.

Eduardo Franciskolwisk

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Morte versus Vida

É incrível como a vida e a morte estão sempre do lado de quem não as quer. Talvez seja aquela coisa de “ninguém nunca está feliz com o que tem”. Quem quer viver, tem de lutar contra a morte. Já quem quer morrer, tem de lutar contra a vida. Caramba, por que tem de ser assim?

Não seria mais fácil a pessoa que quer morrer, morrer e a pessoa que quer viver, viver?

Há pessoas apaixonadas pela vida. Querem aproveitar tudo de legal que o mundo pode oferecer: as pessoas, a natureza, o trabalho, as viagens, o amor, a família, o fim-de-semana, etc. Mas é incrível como a morte pode estar perto dela. “Ei, sai pra lá Morte! Eu amo a Vida.”.

Por outro lado, há também aqueles que não vêem graça na vida porque ela já não tem muito sentido e por isso estão mais ligadas à morte. Para essas pessoas o pôr-do-sol é uma “grande bosta”, ganhar um presente já não as deixam feliz e aquele cheiro de Natal que sempre aparecia no mês de dezembro, passa a não ser sentido mais. E apesar de pedir para a morte levá-las, esta passa bem longe delas!

Afinal, quem está certo? Quem está errado? Na minha opinião: ninguém. Acho que da mesma forma que todos têm direito à vida, também têm direito à morte.

O que me fez pensar nisso tudo é que em uma semana um cara que estudou comigo quando era criança se matou e uma das minhas primas descobriu que está com câncer. Ou seja, o cara tinha a vida e queria a morte. Já minha prima, quer a vida e a morte apareceu bem perto dela.

O cara se matou num dia em que eu pensava fazer a mesma coisa. Mas eu não fiz. E não condeno o suicídio, acho uma coisa corajosa de ser feita. Porém, quem se mata tem de estar ciente de tudo o que vai perder. A vida, mesmo quando é chata, tem sempre seus momentos fantásticos. “O que o levou ao suicídio?” As pessoas sempre vão se perguntar porque ele fez isso, onde foi que erraram com ele, porque não puderam ajudá-lo. Só que nunca vai haver respostas porque ele as levou consigo.

No meu caso, eu prefiro mais a morte do que a vida chata que levo. E por este motivo, sempre que eu vejo alguém da minha família que gosta da vida com alguma doença, penso “Porque não eu? Porque não eu, já que para mim, ultimamente, não faz muita diferença morrer ou viver.”

A vida já não tem graça. Os meus sonhos impossíveis de se realizarem, eram possíveis ser sonhados; agora já não consigo sonhar mais. Não vejo mais a luz no fim do túnel. Sempre que eu consigo acender uma vela pala iluminar a minha escuridão, vem uma anta e a assopra, apagando mais uma vez a minha vontade de ser alguém melhor.

Eu estou levando a vida com a barriga. Os sentimentos e as emoções estão cada vez mais diminuindo de intensidade. Talvez, um dia acabem; talvez, não. Mas uma coisa é certa, é melhor morrer do que viver uma vida igual à minha.

Eduardo Franciskolwisk

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Contato - Carl Sagan

O filme Contato mudou para sempre a minha opinião sobre a existência de vida inteligente fora da Terra. Me fez ver que o universo é realmente muito grande e que se só nós existíssemos, seria um tremendo desperdício de espaço.

No começo do filme, a futura cientista tem uma conversa com o pai:
“– Pai, será que tem gente em outros planetas?
– Não sei, Estrelinha. Mas sabe o que eu acho? Se só nós existíssemos, seria um tremendo desperdício de espaço.”


Em outro diálogo, a cientista Ellie explica a probabilidade de haver vida inteligente fora da Terra:
“– Existem 400 bilhões de estrelas só na nossa galáxia. Se apenas uma em um milhão tiver planetas e se uma em um milhão dessas tiver vida e se uma em um milhão dessas tiver vida inteligente, deve haver literalmente milhões de civilizações no universo.
– Se não houvesse seria um tremendo desperdício de espaço.”


Diálogo entre reverendo e cientista, quando ela não é escolhida para viajar na máquina.
– Por que você fez aquilo?
– Nossa missão era escolher alguém para falar por todos. Eu não poderia votar numa pessoa que não acredita em Deus. Alguém que acha honestamente que 95% dos seres humanos sofrem de uma ilusão coletiva.
– Eu disse a verdade ali. E Drumlin disse exatamente o que você queria ouvir.

Por ter descoberto os sinais enviados por extraterrestres, a cientista Ellie Arroway deveria ter a honra de fazer o primeiro Contato. Mas como os humanos são desprezíveis, outra pessoa é escolhida em seu lugar.

Nessa conversa, Ellie dá uma no estômago do cara que estava no lugar dela.
“– Ellie.
– Parabéns, David.
– Que bom que você veio. Não esperava vê-la aqui.
– Bem, vou trabalhar no Centro de Controle. Por ter feito a descoberta, devo ter valor para a opinião pública.
– É claro. Sei que deve estar achando tudo isto muito injusto. Talvez seja até pior do que isso. O que não sabe é que eu concordo. Eu gostaria que o mundo fosse honesto e um idealismo como o seu fosse recompensado e não explorado por outros. Infelizmente, o mundo não é assim.
– Engraçado... Sempre achei que nós que fazíamos o mundo.”


Durante o contato, Ellie escuta isso do alienígena:
“Vocês são uma espécie interessante, uma mistura peculiar. São capazes de sonhos tão lindos e pesadelos tão horríveis. Sentem-se tão perdidos, tão isolados, tão sozinhos, mas não estão sós. Em todas as nossas buscas, a única coisa que torna o vazio suportável são os outros.”

Ellie sobre sua viagem:
“Eu recebi algo maravilhoso, algo que me mudou para sempre. Uma visão do universo que nos mostra sem dúvida quão pequeno, insignificantes, mas raros e preciosos todos somos. Uma visão que mostra que fazemos parte de algo maior e que nenhum de nós está sozinho!”

Ciência e religião, sempre se encontrando...
“– Reverendo Joss, em quem acredita?
– Como homem de fé, não sigo a mesma doutrina que a Dra. Arroway. Mas nossa meta é a mesma. A busca da verdade. Eu acredito em Ellie.”


No final do filme, uma criança pergunta para a cientista:
“– Existem outras pessoas no universo?
– Boa pergunta. O que você acha?
– Eu não sei.
– Boa resposta. Um cético! O mais importante é vocês buscarem suas próprias respostas. Mas te digo uma coisa sobre o universo: o universo é um lugar muito grande, maior do que qualquer coisa que qualquer um pode sonhar. Portanto, se só nós existíssemos, seria um tremendo desperdício de espaço.”


A Navalha de Occam: diz que, se der no mesmo, a explicação mais simples é a certa.

Por causa desse filme, virei fã de Carl Sagan (foto).

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Puta merda, cacete!!!!

Mas que porra!

Não tô conseguindo escrever nada com nexo, cacete!

Merda, cu, bosta!


Ajudem aí nos "palavrão" que eu já fiquei sem idéia. Fiquem à vontade.!!!





Espaço reservado para os xingamentos dos leitores





Eduardo Franciskolwisk

Para esse post não ficar totalmente inútil, vai a parte de uma música que ficou na minha cabeça enquanto eu escrevia essa merda!

"....mas acorrentado ninguém pode amar...."

Elis Regina e Jair Rodrigues

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